Você sabia?

Você sabia que acabamos ficando presos em meio às energias que nós mesmos acumulamos nos ambientes onde vivemos e não apenas em energias de pensamentos que criamos o tempo todo?

Pois é, muitas vezes não nos damos conta de quantos objetos acumulamos em nossos lares, objetos estes sem uso, muitas vezes quebrados, que acabamos esquecendo como se não existissem mais. Porém, ledo engano...não!! Eles existem, suas energias continuam a pulsar e a irradiar pelo ambiente e... sem que percebamos, acabamos cada vez mais enredados por diversas energias destoantes, que não se afinizam mais com nosso momento atual, mas que mesmo assim continuam a se fazer presentes.

Estas energias com as quais não mais nos afinizamos acabam se misturando às nossas atuais, às energias emitidas pelos objetos de nosso uso real e acabam por poluir e confundir nosso ambiente energeticamente falando.

Não só pessoas são capazes de impregnar os ambientes de energias. Os objetos são uma espécie de condensadores de energias e as acumulam exatamente como as recebem, se mantendo impregnados por muito tempo. Podemos entender isso, pois temos ciência da mediunidade da psicometria, que é a capacidade do médium de ler energeticamente um objeto muito antigo e ser capaz de dizer o que se passou no ambiente por aquela ocasião, entre outras funções deste tipo interessante de mediunidade.

Então, o mais saudável para as nossas vidas é nos livrarmos de energias que não nos servem mais. Fazer doações do que não usamos e que sabemos que não usaremos mais, buscarmos sempre manter nosso ambiente doméstico em ordem e limpo fisicamente falando. De nada adianta fazermos meditações, usarmos incensos, usarmos roupas com imagens do OM e por ai vai, se nosso lar é um poço de desordem, se somos acumuladores inconscientes e se não vivemos num ambiente limpo, arejado, que receba a luz.

Também de nada adianta tudo o que foi dito no parágrafo acima, se nossa casa interior encontra-se devastada pela tristeza, pelo desamor, pela baixa autoestima, pelos pensamentos destrutivos e por ai vai.

Percebe-se que tudo isso faz parte de um conjunto que para andar bem só depende de nós, de nossa própria iniciativa.

Priscila Koller.

Grupo de Estudos e Trabalho Cisco de Deus
02/11/2017

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